Participação da JM no Desfile de Carnaval de Oiã
No passado domingo, dia 19 de Fevereiro, foi dia de Desfile de Carnaval em Oiã, em que a Juventude de Malhapão voltou a participar, envergando o tema “Padaria do Povo”. Embora não envergando luxuosos adereços, a “Padaria do Povo” foi construída pelas mãos dos elementos e colaboradores do grupo, que não pouparam esforços para tudo estar pronto a horas e para que pudesse transmitir alegria ao público. Agradecemos a todas as pessoas que nos ajudaram, à ADAMA e especialmente à Padaria “Pra Barriga”, por nos deixar utilizar a sua massa e fornos para fazer o pão e à oficina do Sr. Orlando Baptista, pelas tintas utilizadas nos cartazes.
Esperamos que o nosso trabalho tenha valido a pena e esperamos para o ano voltar ao desfile com novo tema e mais pessoas a participar. Todas as fotografias da nossa participação no desfile e preparação em malhapaoonline.pt.vu.
A todos quantos nos ajudaram o nosso muito obrigado.
quarta-feira, fevereiro 21, 2007
domingo, fevereiro 04, 2007
De exigência em exigência, de cedência em cedência, esta criança vai crescendo num mundo imaginário.
Quem já não assistiu, em pleno supermercado, a actuação destes tiranos de palmo e meio? A cena é certamente conhecida de todos: uma criança que desata aos berros, que se atira para o chão, porque os pais não cederam à sua última exigência – um bolo, um chocolate, um brinquedo, qualquer pretexto serve para mais urna manifestação do poder que exercem sobre os pais. E estes, envergonhados perante a exposição pública, acabam tantas vezes por ceder, “comprando” uma tranquilidade momentânea com o objecto do capricho infantil. A cena é mesmo recorrente e pode ser visualizada tanto nos corredores de supermercado como em muitos lares. Lares em que quem manda e a criança A quem os pais não se opõem A verdade e que passamos de uma época em que aos adultos tudo era permitido face aos mais pequenos, em que estes não tinham voto em qualquer matéria, para uma época em que levamos ao extremo a noção de que a criança e uma pessoa com vontade própria, com uma personalidade definida desde muito cedo e com a qual não se deve interferir. Resultado: os pais colocam-se ao serviço dos filhos, de corpo e alma. Esta é, de facto, uma deficiente compreensão do que e a educação E, em vez de ajudar a construção da personalidade, contribui para gerar desequilíbrios – uma vez adultos, estas crianças sofrerão e farão sofrer. É que, para crescerem de uma forma saudável, as crianças precisam de enfrentar frustrações, contrariedades. Precisam de correr riscos, o que não acontece com estas crianças a quem os pais satisfazem o mínimo desejo E, sem dúvida, difícil exercer a recusa perante uma criança que se encoleriza por tudo e por nada, mas os limites são fundamentais para crescer. E quem são estes pequenos tiranos? São sobretudo rapazes e sobretudo filhos únicos ou nascidos tardiamente, de pais mais velhos De tão desejados, acabam por ser adulados, ao ponto de nada lhes ser negado Este ciclo da tirania começa logo no berço quantos pais não correm a embalá-lo ou a pegar no pequeno rebento ao colo mal ouvem o primeiro choro? Assim habituado, o bebé já não adormece sem a presença do pai ou da mãe e rapidamente aprende que, se chorar, terá o conforto que reclama. E chora, e chora, e chora...
De exigência em exigência, de cedência em cedência, esta criança vai crescendo num mundo imaginário, um mundo onde os adultos dizem sempre sim, onde tudo e possível, onde o menor dos seus desejos e uma ordem e qualquer contrariedade uma injustiça Até que ingressa na escola, onde tenta exercer a mesma tirania. Mas, muito provavelmente, sem o mesmo sucesso.
por Padre Artur
Quem já não assistiu, em pleno supermercado, a actuação destes tiranos de palmo e meio? A cena é certamente conhecida de todos: uma criança que desata aos berros, que se atira para o chão, porque os pais não cederam à sua última exigência – um bolo, um chocolate, um brinquedo, qualquer pretexto serve para mais urna manifestação do poder que exercem sobre os pais. E estes, envergonhados perante a exposição pública, acabam tantas vezes por ceder, “comprando” uma tranquilidade momentânea com o objecto do capricho infantil. A cena é mesmo recorrente e pode ser visualizada tanto nos corredores de supermercado como em muitos lares. Lares em que quem manda e a criança A quem os pais não se opõem A verdade e que passamos de uma época em que aos adultos tudo era permitido face aos mais pequenos, em que estes não tinham voto em qualquer matéria, para uma época em que levamos ao extremo a noção de que a criança e uma pessoa com vontade própria, com uma personalidade definida desde muito cedo e com a qual não se deve interferir. Resultado: os pais colocam-se ao serviço dos filhos, de corpo e alma. Esta é, de facto, uma deficiente compreensão do que e a educação E, em vez de ajudar a construção da personalidade, contribui para gerar desequilíbrios – uma vez adultos, estas crianças sofrerão e farão sofrer. É que, para crescerem de uma forma saudável, as crianças precisam de enfrentar frustrações, contrariedades. Precisam de correr riscos, o que não acontece com estas crianças a quem os pais satisfazem o mínimo desejo E, sem dúvida, difícil exercer a recusa perante uma criança que se encoleriza por tudo e por nada, mas os limites são fundamentais para crescer. E quem são estes pequenos tiranos? São sobretudo rapazes e sobretudo filhos únicos ou nascidos tardiamente, de pais mais velhos De tão desejados, acabam por ser adulados, ao ponto de nada lhes ser negado Este ciclo da tirania começa logo no berço quantos pais não correm a embalá-lo ou a pegar no pequeno rebento ao colo mal ouvem o primeiro choro? Assim habituado, o bebé já não adormece sem a presença do pai ou da mãe e rapidamente aprende que, se chorar, terá o conforto que reclama. E chora, e chora, e chora...
De exigência em exigência, de cedência em cedência, esta criança vai crescendo num mundo imaginário, um mundo onde os adultos dizem sempre sim, onde tudo e possível, onde o menor dos seus desejos e uma ordem e qualquer contrariedade uma injustiça Até que ingressa na escola, onde tenta exercer a mesma tirania. Mas, muito provavelmente, sem o mesmo sucesso.
por Padre Artur
A Politica e os Jovens!
A política não é e nem deve ser feita apenas nas câmaras municipais, em assembleias, ou em sedes partidárias. A política deve sim começar nas escolas, nas associações e pelos jovens.
Quando falo de política, falo da política estudantil, da política da solidariedade e da política da educação.
Mas como é possível fazer politica fora dos locais típicos!?
A resposta é simples! Os jovens devem participar, colaborar e interagir nos grupos de jovens, associações locais e associações de estudantes, devem também começar a preocuparem-se com as condições da escola onde estudam, à qualidade do ensino, às condições físicas, como áreas de lazer, locais de estudos, bibliotecas, parque de jogos, entre outros. Também no dia-a-dia, deve-se prestar atenção à localidade onde se vive, e deve-se começar a questionar-se sobre alguns assuntos como por exemplo:
A câmara e/ou a junta está a cuidar das praças e parques, que são locais de lazer para a população?
Está a fazer correctamente a recolha do lixo?
Existe alguma preocupação quanto á poluição provocada pelas empresas?
Estão a ser preservadas áreas verdes para que tenhamos uma melhor qualidade de vida?
O presidente da câmara e o presidente da junta está a cumprir o que prometeu na sua campanha?
Estas são apenas algumas perguntas que muitos jovens fazem em voz baixa, mas que raramente procuram obter respostas. E para isto não é necessário ser-se político, é preciso sim que cada jovem expresse as suas ideias, mas também as suas possíveis soluções, para algo que considera estar menos correcto, pois é por aí que as mudanças começam a ser feitas. Esta é a atitude que cada jovem tem de ter, para não ser omisso em relação a sociedade, como descreve a UNESCO, as pessoas sem ideais são quantitativos, apenas distinguem o mais e o menos, mas são incapazes de distinguir o bem e o mal. Desta forma, percebe-se claramente que não são necessários grandes feitos para mudar positivamente a nossa sociedade, basta apenas que cada jovem não se acomode e parta para acções que o conduza ao alcance do seu propósito.
Mas os jovens terão a disposição para assumir e exercer estes direitos cívicos e políticos?
Existem vários factores que levam os jovens a afastar-se dos problemas que lhe dizem directamente respeito, contribuindo para um tendencioso divórcio entre os jovens e a participação na política e na vida pública. Este não é um problema exclusivo dos jovens, mas um problema generalizado da sociedade, devendo ter nos jovens uma alavanca para a solução, e uma intervenção da sociedade através da educação e da não limitação do espaço dos Jovens na intervenção política e cívica.
Nós só herdámos este Mundo, não o construímos. Mas, no entanto, podemos transformá-lo! O Futuro das próximas gerações depende das escolhas e das decisões que forem tomadas no presente!
Em toque de conclusão, é de louvar o trabalho realizado por alguns dos jovens de Malhapão, que ao serviço do grupo, tem realizado actividades que vão proporcionando momentos de animação para a população. Também é necessário que as pessoas comecem a perder a mania de ficarem em casa e comecem a aderir mais as actividades, estando presentes e convidando conhecidos a participar, contribuindo assim, para que a vontade de trabalhar destes jovens aumente, e eles não dêem como mal empregue o tempo disponibilizado. Apelo também aos jovens que ainda não entraram no grupo e aqueles que se tem afastado, que integrem o grupo e o ajudem a melhorar cada vez mais!
por Ricardo Caniçais
A política não é e nem deve ser feita apenas nas câmaras municipais, em assembleias, ou em sedes partidárias. A política deve sim começar nas escolas, nas associações e pelos jovens.
Quando falo de política, falo da política estudantil, da política da solidariedade e da política da educação.
Mas como é possível fazer politica fora dos locais típicos!?
A resposta é simples! Os jovens devem participar, colaborar e interagir nos grupos de jovens, associações locais e associações de estudantes, devem também começar a preocuparem-se com as condições da escola onde estudam, à qualidade do ensino, às condições físicas, como áreas de lazer, locais de estudos, bibliotecas, parque de jogos, entre outros. Também no dia-a-dia, deve-se prestar atenção à localidade onde se vive, e deve-se começar a questionar-se sobre alguns assuntos como por exemplo:
A câmara e/ou a junta está a cuidar das praças e parques, que são locais de lazer para a população?
Está a fazer correctamente a recolha do lixo?
Existe alguma preocupação quanto á poluição provocada pelas empresas?
Estão a ser preservadas áreas verdes para que tenhamos uma melhor qualidade de vida?
O presidente da câmara e o presidente da junta está a cumprir o que prometeu na sua campanha?
Estas são apenas algumas perguntas que muitos jovens fazem em voz baixa, mas que raramente procuram obter respostas. E para isto não é necessário ser-se político, é preciso sim que cada jovem expresse as suas ideias, mas também as suas possíveis soluções, para algo que considera estar menos correcto, pois é por aí que as mudanças começam a ser feitas. Esta é a atitude que cada jovem tem de ter, para não ser omisso em relação a sociedade, como descreve a UNESCO, as pessoas sem ideais são quantitativos, apenas distinguem o mais e o menos, mas são incapazes de distinguir o bem e o mal. Desta forma, percebe-se claramente que não são necessários grandes feitos para mudar positivamente a nossa sociedade, basta apenas que cada jovem não se acomode e parta para acções que o conduza ao alcance do seu propósito.
Mas os jovens terão a disposição para assumir e exercer estes direitos cívicos e políticos?
Existem vários factores que levam os jovens a afastar-se dos problemas que lhe dizem directamente respeito, contribuindo para um tendencioso divórcio entre os jovens e a participação na política e na vida pública. Este não é um problema exclusivo dos jovens, mas um problema generalizado da sociedade, devendo ter nos jovens uma alavanca para a solução, e uma intervenção da sociedade através da educação e da não limitação do espaço dos Jovens na intervenção política e cívica.
Nós só herdámos este Mundo, não o construímos. Mas, no entanto, podemos transformá-lo! O Futuro das próximas gerações depende das escolhas e das decisões que forem tomadas no presente!
Em toque de conclusão, é de louvar o trabalho realizado por alguns dos jovens de Malhapão, que ao serviço do grupo, tem realizado actividades que vão proporcionando momentos de animação para a população. Também é necessário que as pessoas comecem a perder a mania de ficarem em casa e comecem a aderir mais as actividades, estando presentes e convidando conhecidos a participar, contribuindo assim, para que a vontade de trabalhar destes jovens aumente, e eles não dêem como mal empregue o tempo disponibilizado. Apelo também aos jovens que ainda não entraram no grupo e aqueles que se tem afastado, que integrem o grupo e o ajudem a melhorar cada vez mais!
por Ricardo Caniçais
Benefícios do Desporto Escolar
Praticar desporto é muito importante, seja este desporto colectivo ou individual é sem dúvida recompensador. Podemos deixar tudo lá fora, desde exames, trabalhos, todos os nossos problemas e preocupações. É enorme a liberdade sentida a praticar um desporto. A prática de desporto deve ser feita por livre iniciativa pois só assim se pode usufruir a 100 % de todos os momentos proporcionados pelo mesmo, desde treinos até competições (se for o caso) tudo é bastante recompensador. Começando pelo desportivismo, pelo companheirismo, pela luta por um objectivo, o próprio saber perder é extremamente recompensador. Esta actividade física pode ter fins recreativos ou profissionais, embora na maioria dos casos seja apenas com finalidade de lazer, contribuindo para a formação, desenvolvimento e/ou aprimoramento físico, intelectual e psíquico dos seus praticantes. O desporto pode ser encarado como forma de praticar apenas exercício físico como também para pequenas competições, como o Desporto Escolar e os Campeonatos Regionais. O Desporto Escolar é uma actividade de complemento curricular, voluntária, que permite aos alunos a prática de actividades desportivas, em ambiente educativo, sob a orientação de professores. Além de permitir a participação de alunos num quadro competitivo, cria oportunidades para estes acederem aos valores educativos do Desporto. Todas as semanas, são muitos os alunos que participam nos treinos de futsal, basquetebol, multi-actividades, actividades de aventura e de dinamização interna. É importante incentivar todos os adolescentes a aderirem, para que todos possam demonstrar o que realmente valem. Os Campeonatos Regionais são realizados para colocar à prova as capacidades de diversas equipas ou atletas individuais frente a jogos do seu desporto de eleição. Nestes campeonatos participam equipas de andebol, basquetebol, futebol, hóquei, voleibol, corfebol, basebol, paintball, râguebi entre outras. Enquanto que no âmbito individual podemos ver competições de natação, desportos gímnicos, desportos radicais, atletismo, ténis, badminton, entre outros.
Apelo então que se continue a incentivar todos os adolescentes para a prática de desporto.
por Carina Albuquerque
Praticar desporto é muito importante, seja este desporto colectivo ou individual é sem dúvida recompensador. Podemos deixar tudo lá fora, desde exames, trabalhos, todos os nossos problemas e preocupações. É enorme a liberdade sentida a praticar um desporto. A prática de desporto deve ser feita por livre iniciativa pois só assim se pode usufruir a 100 % de todos os momentos proporcionados pelo mesmo, desde treinos até competições (se for o caso) tudo é bastante recompensador. Começando pelo desportivismo, pelo companheirismo, pela luta por um objectivo, o próprio saber perder é extremamente recompensador. Esta actividade física pode ter fins recreativos ou profissionais, embora na maioria dos casos seja apenas com finalidade de lazer, contribuindo para a formação, desenvolvimento e/ou aprimoramento físico, intelectual e psíquico dos seus praticantes. O desporto pode ser encarado como forma de praticar apenas exercício físico como também para pequenas competições, como o Desporto Escolar e os Campeonatos Regionais. O Desporto Escolar é uma actividade de complemento curricular, voluntária, que permite aos alunos a prática de actividades desportivas, em ambiente educativo, sob a orientação de professores. Além de permitir a participação de alunos num quadro competitivo, cria oportunidades para estes acederem aos valores educativos do Desporto. Todas as semanas, são muitos os alunos que participam nos treinos de futsal, basquetebol, multi-actividades, actividades de aventura e de dinamização interna. É importante incentivar todos os adolescentes a aderirem, para que todos possam demonstrar o que realmente valem. Os Campeonatos Regionais são realizados para colocar à prova as capacidades de diversas equipas ou atletas individuais frente a jogos do seu desporto de eleição. Nestes campeonatos participam equipas de andebol, basquetebol, futebol, hóquei, voleibol, corfebol, basebol, paintball, râguebi entre outras. Enquanto que no âmbito individual podemos ver competições de natação, desportos gímnicos, desportos radicais, atletismo, ténis, badminton, entre outros.
Apelo então que se continue a incentivar todos os adolescentes para a prática de desporto.
por Carina Albuquerque
1ª Aplicação do saldo das Janeiras 2007
Pelo segundo ano, a Juventude de Malhapão, voltou a percorrer as ruas de Malhapão, para cantar as Janeiras. Sempre bem animados e transmitindo alegria a todos os habitantes que nos receberam. Este ano, ao contrário do que acontecera no ano anterior, a obtenção de dinheiro para o grupo não estava em 1º plano, visto que este ano foi distribuído uma pequena lembrança a todos os que nos receberam. Foi nos perguntado pela Susana, em nome do ATL de Malhapão, se a poderiam ajudar na compra de uma televisão, leitor de DVD e respectivo móvel, para as instalações do ATL e assim melhor equipar o espaço e dar mais qualidade ao dispor das crianças. O pedido foi bem aceite pelo grupo, visto já existir intenção do grupo utilizar uma parte da receita das Janeiras para um fim idêntico. Após contas feitas das Janeiras e do ATL ter terminado a sua angariação de fundos, ficou determinado que o ATL, devido a sua receita, conseguia suportar totalmente os custo do televisor e leitor de DVD, e ficaria o móvel por conta da Juventude de Malhapão. Assim sendo, uma parte da receita das Janeiras será utilizada para a compra no respectivo móvel e a restante receita, irá servir para o financiamento das futuras actividades da Juventude de Malhapão, permitindo assim que a população possa usufruir das actividades ao menor custo possível.
A todos que contribuíram para ajudar o ATL, quer através das actividades por eles organizadas, quer nas Janeiras o nosso muito obrigado.
Pelo segundo ano, a Juventude de Malhapão, voltou a percorrer as ruas de Malhapão, para cantar as Janeiras. Sempre bem animados e transmitindo alegria a todos os habitantes que nos receberam. Este ano, ao contrário do que acontecera no ano anterior, a obtenção de dinheiro para o grupo não estava em 1º plano, visto que este ano foi distribuído uma pequena lembrança a todos os que nos receberam. Foi nos perguntado pela Susana, em nome do ATL de Malhapão, se a poderiam ajudar na compra de uma televisão, leitor de DVD e respectivo móvel, para as instalações do ATL e assim melhor equipar o espaço e dar mais qualidade ao dispor das crianças. O pedido foi bem aceite pelo grupo, visto já existir intenção do grupo utilizar uma parte da receita das Janeiras para um fim idêntico. Após contas feitas das Janeiras e do ATL ter terminado a sua angariação de fundos, ficou determinado que o ATL, devido a sua receita, conseguia suportar totalmente os custo do televisor e leitor de DVD, e ficaria o móvel por conta da Juventude de Malhapão. Assim sendo, uma parte da receita das Janeiras será utilizada para a compra no respectivo móvel e a restante receita, irá servir para o financiamento das futuras actividades da Juventude de Malhapão, permitindo assim que a população possa usufruir das actividades ao menor custo possível.
A todos que contribuíram para ajudar o ATL, quer através das actividades por eles organizadas, quer nas Janeiras o nosso muito obrigado.
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