Juventude de Malhapão nasceu para a localidade

A todos quantos nos apoiaram, a todos quantos acreditaram em nós, o nosso muitíssimo obrigado, porque deram mais vontade e mais força para realizar o nosso Sonho, criar um Grupo de Jovens em Malhapão, constituído por Jovens de Malhapão, e não só, que querem trabalhar por Malhapão.
A todos os membros da Juventude de Malhapão os meus parabéns. Sois sem dúvida a “Elite de Malhapão”.
Que a vossa vontade e força de trabalho já mais se esgote, para que daqui a um ano, comemoreis o vosso 1ª Aniversario, cheio de grandes feitos e de boas recordações, e que principalmente continuem sempre unidos, já que, é a união que nos momentos mais difíceis, nos momentos em que tudo parece perdido, faz a solução surgir naturalmente, e o obstáculo distante se esquecer.
Força, pois ficou demonstrado na celebração eucarística, do passado domingo dia 25, que estais activos e participativo e que sabeis fazer as coisas bem feitas, com muita dignidade e orgulho.
A eucaristia de Natal foi um sucesso, foi uma óptima preparação para o que se segue, as Janeiras.
A partir de dia 3 de Janeiro, a Juventude de Malhapão, sairá para a rua para Cantar as Janeiras e distribuir pelo seu povo “O Pãozinho”, o jornal de Malhapão escrito pelos jovens, para toda a população. Nada irão exigir, mas apenas pedir para a porta não lhes ser fechada.
Recebam estes jovens de boa vontade, pois são um motivo de orgulho para todos.
Membros da Juventude de Malhapão, está nas vossas mãos o vosso futuro, que sejam um exemplo de união e trabalho para todos que vos criticam e que sejam motivo de orgulho para todos os que vos apoiam.
Muito há para dizer, mas muito há já para ver. O Presépio feito na Capela de Malhapão, a eucaristia da Natal abrilhantada, “O Pãozinho” a dias de chegar às mãos da população, a preparação para as Janeiras e para mim o exemplo que todos devia-mos seguir, os laços de amizade que foram fortalecidos e até alguns construídos no grupo.
Força Juventude de Malhapão, mostrai quem é a verdadeira “Elite de Malhapão”.


Ricardo Caniçais